Consegui achar mais um tema que une a natação com gestão de produtos, métodos ágeis e desenvolvimento de sistemas, a questão de como se tornar muito bom em alguma coisa. Afinal, nascemos com um dom, ou com prática poderemos ser muito bom em algo?
Há uns 4 meses atrás li um artigo sobre natação em:
http://www.totalimmersion.net/2007articles/january/expert.html
Que me levou ao artigo “The Expert Mind” da Scientific American. O mote das duas é que dá para se transformar em um especialista do assunto desde que:
- se pratique bastante (10 anos);
- a prática seja consciente, ou seja, que o praticante entenda o que está fazendo;
- se tenha um bom guia (treinador, coach, mentor, etc.) e;
- se tenha um ambiente propÃcio.
Recentemente esse tema voltou à tona com o novo livro do Malcom Gladwell, autor de “The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference” e “Blink: The Power of Thinking Without Thinking“, chamado “Outliers: The Story of Success“.
Curiosamente a receita de sucesso é mais ou menos a mesma: para se transformar em um especialista em algum assunto (natação, programação, gestão, aplicação em bolsa, etc.) deve-se:
- praticar bastante (ao invés de 10 anos Gladwell propõe 10.000 horas – em 10 anos seriam uma média de 4 horas por dia útil);
- praticar de forma consciente, ou seja, o praticante deve entender o que está fazendo;
- ter um bom guia (treinador, coach, mentor, etc.) e;
- ter um ambiente propÃcio.
[…] comentei anteriormente que a melhor forma de se ficar bom em algo é praticar bastante. O mesmo vale para liderança. Ninguém nasce lÃder. Como qualquer outra habilidade, ela requer […]
[…] Não se nasce especialista […]
[…] dito no Outliers e em um artigo bem bacana de Scientific American, para ser um especialista em algo, devemos praticar de forma consciente, ou seja, sempre […]